Dezembro de 1913, Cirino Chato e Praxedes Damasceno, chegam ao escritório do intendente Coronel Francisco Ferreira de Albuquerque, contam sobre o violento combate acontecido nos campos de Irani e que a irmandade estava muito bem armada e fanatizada e que temiam acontecer outro combate. Tinham vindo para levar o santo Frei Rogério, com a esperança de que eles abandonassem a irmandade e voltassem para suas casas.
O intendente Albuquerque chama o seu secretário e manda-o ir buscar Frei Rogério. Nesse momento chega o Coronel Marcos Gonçalves de Farias e Capitão João Alves Sampaio querendo saber o que tinha acontecido e os dois repetem novamente a história. Chega Frei Rogério e mais uma vez repetem o relato.
O santo Padre era um dos poucos sensíveis pela vida miserável dos caboclos do sertão, sempre estava disposto a cumprir a sua missão de sacerdote de Deus, decide acompanhá-los até o Arraial do Taquaruçú.
Coronel Albuquerque manda o seu secretário enviar um telegrama ao governador Vidal Ramos, solicitando tropas militares para debandar os fanáticos no Arraial do Taquaruçú. A notícia da reconstrução do reduto de fanáticos nos arredores da vila de Curitibanos corre como pólvora no meio político e militar em Florianópolis, Curitiba e Rio de Janeiro.
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