Dezembro de 1913, Cirino Chato, Praxedes Damasceno e Frei Rogério chegam ao reduto de Taquaruçú, são recebidos por Euzébio e os líderes das famílias com certa hostilidade. Frei Rogério pede para abandonarem aquela loucura que somente levaria a mais mortes, e que todos voltassem para as suas casas.
Euzébio chama o Frei de corvo e discípulo dos Demônios da república, criando um clima de mais revolta entre a irmandade, que pretendiam linchá-lo como exemplo. Naquele tumulto Cirino toma a frente do conflito e grita para que ninguém tocasse no santo padre, só se fosse por cima de seu cadáver, e tira o Frei das mãos da irmandade ordenando seu filho Benedito Chato que o levasse até a entrada da vila de Curitibanos.
Benedito e o Frei pegam os seus cavalos e lentamente saem do reduto, diante dos gritos de Euzébio e da irmandade: - Viva São João Maria! Viva São José Maria! Viva São Sebastião! Viva a monarquia do Taquaruçú!
A irmandade do Taquaruçú espanta a penúltima chance em trazer paz no sertão, estava dando um motivo ao Coronel Albuquerque de tomar a atitude que os levaria ao completo suicídio coletivo involuntário.
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