Março de 1914 inicia-se um clima tenso entre os governantes europeus. Em Junho de 1914, com a morte do herdeiro ao trono da Áustria, Francisco Ferdinando e inclusive através de antigas rixas políticas de diversos países ganha força militar, são invadidos e tomam o poder pela força das armas, matam e denigrem o direito de seu povo. O inferno desaba sobre o velho mundo, trazendo fome, morte e miséria.
Nessa parte da história mundial, o grupo Farquhar tira a última gota de sangue do emigrante europeu, que desesperadamente tentava fugir dos horrores da guerra com sua família. O governo republicano tira o sagrado direito de seu próprio povo, cede milhares de colônias de terras ao empresário americano, decepa quase todos os seus recursos naturais, e em seguida vende a milhares de miseráveis foragidos da guerra.
Em conseqüência da constante procura de terras brasileiras por famílias da Europa, o governo republicano e o grupo Farquhar, decidem abrir outras colônias de terras em outros estados, como Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, sul da Bahia e norte do país. Terras revolutas da República, onde habitavam há séculos caboclos de suas regiões que foram expulsos pelos coronéis nas províncias, depois repassados a emigrantes desesperados em fugir dos horrores da guerra, principalmente incluindo Santa Catarina e o Paraná.
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